Não obstante o Figma se debruce sobre uma Oferta Pública Inicial (OPI), tal contingência não denota que o iter se conformará ao decurso temporal praxe, o qual, via de regra, se materializa entre quatro e seis semanas subsequentemente à aquiescência da documentação sigilosa.

A última avaliação da Figma, desenvolvedora de software colaborativo e aplicações web para o universo do design, cifrou-se em 12,5 mil milhões de dólares em maio de 2024, subsequente a uma oferta de compra e venda que facultou aos acionistas preexistentes a liquidação de uma fração de suas quotas-partes, uma valorização que se distingue da tentativa de aquisição por parte da Adobe, que visava desembolsar 20 mil milhões de dólares, mas cujo epílogo em 2023 foi frustrado por óbices regulatórios no continente europeu e nos Estados Unidos da América.

A empresa beneficia-se do patrocínio de proeminentes fundos de *venture capital*, notadamente Sequoia Capital, Index Ventures, Greylock e Kleiner Perkins, cujos sócios integram o conselho administrativo, bem como de um vasto leque de outras entidades, dentre as quais Andreessen Horowitz e IVP se destacam.

Figma declinou peremptoriamente a proferir ulteriores manifestações.